Estes cem pequenos causos de menos de setecentas palavras cada referem-se aos CARVAIO.  Carvaio é a forma como os mais antigos nominavam a localidade de Carvalhos e que continuaram assim chamando-a, mesmo depois que passou a ser denominada de Cana do Reino e, depois, Carvalhópolis. O texto procura preservar, o mais possível, a forma da linguagem falada que é grafada em itálico, justamente para diferenciá-la da forma gramaticalmente aceita. Os cem causos estão organizados em quatro assuntos.  Os vinte e cinco primeiros: os Carvaio, sua gente: Perfis de pessoas interessantes que viveram em Carvalhópolis. Os catorze seguintes: dos Carvaio a Carvalhópolis: Das origens da cidade até hoje. Os quinze seguintes: nos Carvaio, Fazenda da Alagoa: Surgimento e existência da fazenda da família Carvalho e Carvalho da Silva. Os quarenta e cinco restantes: os Carvaio, a família: A família Carvalho e Carvalho da Silva do Bairro do Esmeril e da Fazenda da Alagoa. Apesar de se referir a uma localidade peculiar e real, os causos mergulham na ficção das estórias, sem compromisso com a verdade, mas também se ancoram na história, o que pode conferir-lhe uma aparência de verdade e de universalidade.